Andreas Hofer nasceu em St. Leonhard in Passeier a 22 de novembro de 1767 e destacou-se como militar.
Quando tinha apenas três anos, faleceu sua mãe e, com seis anos, faleceu também seu pai. Foi então criado por sua irmã mais velha, Anna Hofer, e pelo cunhado Josef Grüner.
Em 1802, as tropas francesas de Napoleão Bonaparte invadem o Império Austríaco, obrigando o imperador Francisco I a abdicar da coroa. A população tirolesa, fortemente apegada ao clero (o Papa Pio VII excomungou Napoleão após Napoleão o ter mandado prender) e à coroa austríaca, reagiu ao domínio bávaro com uma rebelião que marcou a queda do domínio napoleônico na Europa.
Andreas Hofer liderou, a partir de 1809, o grande levantamento popular que, mesmo sem a prometida ajuda do imperador austríaco, por várias vezes defendeu o Tirol do exército napoleônico. Durante a libertação da cidade de Trento, Andreas Hofer foi recebido com júbilo pela população local. Contudo, após a derradeira batalha de Bergisel, nos arredores de Innsbruck (que marcou a queda do "invencível" general francês), os tiroleses perderam batalhas sucessivamente e Hofer foi capturado, sofrendo o fuzilamento em Mântua a 20 de fevereiro de 1810, a pedido pessoal de Napoleão.
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