segunda-feira, 15 de maio de 2023

Maria de Lourdes Pintassilgo (1930 - 2004)

 





Freitas do Amaral (1941 - 2019)

 

Diogo Pinto de Freitas do Amaral nasceu a 21 de julho de 1941 na Póvoa do Varzim e destacou-se como político e diplomata. Defensor de uma Democracia cristã de matriz europeia para Portugal, Diogo Freitas do Amaral foi um dos fundadores do Partido do Centro Democrático Social, tendo sido o seu primeiro líder.

Foi conselheiro de Estado, Vice-Primeiro-Ministro, Primeiro-Ministro interino, Ministro dos Negócios Estrangeiros (2 vezes) e Ministro da Defesa Nacional. No plano internacional, foi presidente da UEDC – União Europeia das Democracias Cristãs (1981-83) e presidente da Assembleia Geral da ONU (1995-96). De regresso a Portugal, foi cofundador e primeiro diretor da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.

Ao longo da sua carreira recebeu inúmeras condecorações: Cavaleiro de Grã-Cruz da Ordem do Mérito da República Italiana (1980); Grã-Cruz da Real Ordem Norueguesa de Santo Olavo (1980); Grã-Cruz do Mérito com Estrela e Banda da Ordem do Mérito da República Federal da Alemanha Ocidental (1980); Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo de Portugal (1983); Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal (1994); Grã-Cruz Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico de Portugal (2003); Comendador da Ordem Nacional do Mérito de França (2006); Primeira Classe da Ordem da Estrela Branca da Estónia (2006); Doutoramento Honoris Causa pela Universidade Nova de Lisboa (2015)

Faleceu a 03 de outubro de 2019 em Cascais.

 



 


segunda-feira, 8 de maio de 2023

Afonso Costa (1871 - 1937)

 


Afonso Augusto da Costa nasceu 06 de março de 1871 em Santiago, concelho de Seia e destacou-se como político. Afonso Costa exerceu ainda como advogado e professor universitário.

Foi deputado republicano durante a monarquia constitucional em 1899 revelou-se um distinto parlamentar e um dos mais temíveis inimigos das instituições monárquicas. Orador fluente, os seus discursos eram atentamente escutados.

Com a implantação da República a 5 de Outubro de 1910, Afonso Costa foi chamado a integrar o Governo Provisório da República, na pasta da Justiça e Cultos. Fez parte de outros Governos, tendo dirigido três até 1923. Foi visto como um dos principais responsáveis pela instabilidade que se viveu durante a I República. Afastado, em 1917, pelo golpe de Sidónio Pais, esteve preso durante algum tempo. Com o 28 de Maio de 1926, o golpe militar que deu origem a uma prolongada ditadura militar, e deu origem ao Estado Novo, Afonso Costa exilou-se passando a viver em Paris.

Faleceu em Paris a 11 de maio de 1937.

 


Museu de Filatelia Sérgio G. Pedro

Divulgação e Promoção de Filatelia como bem Artístico e Cultural