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quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

Um lugar para o Colecionismo: Maxicard Centenary of the Birth of Marthinus Wessel Pretorius (1819 - 1901)

Um lugar para o Colecionismo: Maxicard Centenary of the Birth of M.W. Pretorius ...:   Country: South Africa Issue: Centenary of the Birth of M.W. Pretorius (First President of the South African Republic) Date of Issue: 19...
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Marthinus Wessel Pretorius nasceu perto de Graaff-Reinet, na Colónia do Cabo (atual África do Sul), a 17 de setembro de 1819 e destacou-se como estadista e soldado bôer.
Marthinus Wessel Pretorius foi uma figura central na história dos bôeres e da África do Sul do século XIX, sendo o único homem a servir como presidente de duas repúblicas bôeres, o Estado Livre de Orange e a República Sul-Africana (Transvaal). Primogénito do líder Andries Pretorius, Marthinus sucedeu ao seu pai como comandante-geral e continuou os esforços de unificação dos colonos bôeres (trekkers). Em 1855, fundou a cidade de Pretória, que mais tarde se tornou a capital da República Sul-Africana, em homenagem ao seu pai.
Para Pretorius, a política era um meio de solidificar a independência e a união das repúblicas bôeres. Foi eleito o primeiro presidente da República Sul-Africana em 1857 e, em 1860, também se tornou presidente do Estado Livre de Orange, numa tentativa de aproximar as repúblicas irmãs. No entanto, a sua reivindicação de campos de diamantes no rio Vaal em 1867 causou conflitos com os interesses britânicos e levou a tensões internas.
A atuação de Pretorius é fundamental para compreender a formação do estado sul-africano e os conflitos que levaram às Guerras dos Bôeres. Após a anexação britânica do Transvaal em 1877, ele foi brevemente preso, mas mais tarde tornou-se membro de um triunvirato que proclamou uma nova república bôer no início da Primeira Guerra da Independência Bôer (1880–1881). Foi um dos signatários do Tratado de Pretória, que restabeleceu a independência dos estados bôeres.
Marthinus Wessel Pretorius faleceu em Potchefstroom (África do Sul) a 19 de maio de 1901.

Sir Henry Morton Stanley (1841 - 1904)

John Rowlands, mais tarde conhecido como Sir Henry Morton Stanley, nasceu em Denbigh (País de Gales) a 28 de janeiro de 1841 e destacou-se como explorador e jornalista. 
Henry Morton Stanley foi uma das figuras mais proeminentes da exploração europeia em África no século XIX. Embora tenha nascido no Reino Unido com o nome de John Rowlands, emigrou para os Estados Unidos, onde adotou o nome pelo qual se tornou mundialmente conhecido. A sua fama solidificou-se quando, numa missão jornalística para o New York Herald, encontrou o missionário e explorador desaparecido David Livingstone, proferindo a icónica frase "Dr. Livingstone, I presume?". 
Para Stanley, a exploração era uma aventura e uma missão de descoberta. Liderou várias expedições notáveis, incluindo a travessia do continente africano de leste a oeste e a navegação do rio Congo, mapeando vastas áreas do interior africano. No entanto, a sua atuação ficou marcada por métodos controversos e por um papel ativo na colonização africana, trabalhando para o rei Leopoldo II da Bélgica na fundação e administração inicial do Estado Livre do Congo, um período associado a graves abusos e exploração das populações locais. 
A atuação de Stanley é fundamental para compreender a história da exploração e partilha de África no século XIX, tanto pelos seus feitos geográficos pioneiros como pelo seu impacto na subsequente colonização. O seu legado é complexo, combinando a ousadia e resiliência de um explorador com a participação numa das páginas mais sombrias da história colonial. 
Henry Morton Stanley faleceu em Londres (Inglaterra) a 10 de maio de 1904.

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

Léopold II (1835 - 1909)

 

Léopold Louis Philippe Marie Victor nasceu em Bruxelas (Bélgica) a 9 de abril de 1835 e destacou-se como Rei dos Belgas.

Leopoldo II foi uma das figuras mais marcantes da história belga, tendo reinado entre 1865 e 1909. Durante o seu reinado, promoveu importantes obras públicas, como a construção de avenidas, parques e edifícios que transformaram Bruxelas numa capital moderna. Contudo, é sobretudo lembrado pelo papel controverso na colonização africana, sendo fundador e soberano do Estado Livre do Congo, que administrou como propriedade pessoal antes da sua anexação pela Bélgica em 1908.

Para Leopoldo II, a expansão colonial era vista como uma forma de engrandecer a Bélgica e garantir recursos para o desenvolvimento industrial. No entanto, a exploração do Congo ficou marcada por graves abusos contra as populações locais, o que gerou críticas internacionais e debates sobre ética e direitos humanos.

A atuação de Leopoldo II é fundamental para compreender a história da Bélgica no século XIX, tanto pelo desenvolvimento interno como pelo impacto da política colonial. O seu legado é complexo, combinando modernização nacional com uma das páginas mais sombrias da história africana.

Leopoldo II faleceu em Laeken (Bélgica) a 17 de dezembro de 1909.

 


Juan Lavalle (1797 - 1841)

05-12-1941

Juan Lavalle nasceu em Buenos Aires (Argentina) a 17 de outubro de 1797 e destacou-se como militar e líder político.

Lavalle foi um dos protagonistas das guerras de independência da Argentina e das lutas civis que marcaram o século XIX. Iniciou a sua carreira militar muito jovem, participando nas campanhas contra as invasões inglesas e, mais tarde, nas batalhas pela independência sul-americana, incluindo a célebre vitória em Ituzaingó contra as forças do Império do Brasil.

Para Lavalle, a defesa da liberdade e da organização republicana era essencial. Contudo, a sua trajetória ficou marcada por episódios controversos, como a execução de Manuel Dorrego, que desencadeou uma prolongada guerra civil entre unitários e federais. Apesar das divisões políticas, Lavalle é lembrado como um estratega habilidoso e um homem de ação, cuja vida reflete a complexidade da construção do Estado argentino.

A sua atuação é fundamental para compreender os conflitos internos que moldaram a Argentina no século XIX, bem como as tensões entre projetos políticos opostos.

Juan Lavalle faleceu em San Salvador de Jujuy a 9 de outubro de 1841.


Emile Gentil (1866 - 1914)

 

1937

Émile Gentil nasceu em Volmunster (França) a 4 de abril de 1866 e destacou-se como explorador e administrador colonial.

Gentil foi uma figura central na expansão francesa em África, tendo desempenhado um papel decisivo na consolidação do domínio francês na região do Chade e na criação do território da África Equatorial Francesa. A sua missão mais conhecida foi a expedição que estabeleceu a ligação entre o Congo e o Chade, garantindo a presença francesa face à concorrência colonial europeia.

Para Gentil, a exploração não se limitava à conquista territorial: ele acreditava na importância estratégica das vias fluviais e na criação de postos que assegurassem o comércio e a comunicação. A sua atuação contribuiu para definir fronteiras e consolidar a influência francesa na África Central.

A obra e as ações de Émile Gentil são fundamentais para compreender a história colonial francesa e os processos de ocupação e administração no continente africano. O seu legado está associado à geopolítica da época e à formação das estruturas administrativas que perduraram até ao século XX.

Émile Gentil faleceu em Bordéus a 30 de março de 1914.

(Coleção Maximafilia Clássica)

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Rafael María Carrasquilla (1857 - 1930)

 


Monsignor Rafael María Carrasquilla nasceu em Bogotá a 18 de dezembro de 1857 e destacou-se como eclesiástico, educador e escritor.

Ordenado sacerdote em 1883, iniciou a carreira como pároco em Hato Viejo e Chía, assumindo depois cargos no Seminário Conciliar de Bogotá, onde foi professor por mais de quatro décadas. Em 1890 tornou-se reitor do Colégio Mayor de Nuestra Señora del Rosario, função que exerceu até à morte.

Foi ministro da Instrução Pública entre 1896 e 1897 e membro da Academia Colombiana de la Lengua desde 1889, dirigindo-a a partir de 1910. Autor de obras como La vida de Pío IX e Lecciones de Metafísica y Ética, promoveu o tomismo e fundou o jornal El Catolicismo. Em 1915 recebeu o título de prelado doméstico do Papa Bento XV.

Faleceu em Bogotá a 18 de março de 1930, deixando um legado intelectual e religioso marcante na história da Colômbia. 


Jan van Riebeeck (1619 - 1677)

 


Jan van Riebeeck nasceu a 21 de abril de 1619 em Culemborg, Países Baixos, e destacou-se como administrador colonial e fundador da Cidade do Cabo.

Entrou para a Companhia Holandesa das Índias Orientais (VOC) em 1639, servindo como cirurgião assistente em Batávia e chefe do posto comercial em Tonquim. Após uma estadia na Baía da Mesa, propôs a criação de uma estação de abastecimento no Cabo da Boa Esperança.

Em 1651 foi nomeado para comandar a expedição que estabeleceu o primeiro assentamento europeu na África Austral, chegando a 6 de abril de 1652 com três navios e cerca de 90 pessoas. Construiu o Forte da Boa Esperança, iniciou plantações e incentivou a viticultura para combater o escorbuto. Durante o seu governo (1652-1662), promoveu a exploração do interior e a importação de escravos, mas enfrentou conflitos com os Khoekhoe.

Em 1662 deixou o Cabo e tornou-se secretário do Conselho das Índias.

Faleceu em Batávia a 18 de janeiro de 1677.


quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Henry Dunant (1828 - 1910)

Henry Dunant nasceu em Genebra a 08 de maio de 1828 distinguiu-se com filantropo. Cresceu num ambiente marcado por valores cristãos e pelo compromisso com causas sociais.

A sua vida mudou radicalmente em 1859, quando, durante uma viagem de negócios, testemunhou os horrores da Batalha de Solferino, no norte da Itália, durante a Segunda Guerra da Independência Italiana. Perante milhares de soldados feridos e abandonados, Dunant mobilizou voluntários locais para prestar cuidados sem distinção de nacionalidade, introduzindo o princípio da neutralidade. A expressão “Tutti fratelli” (Todos irmãos) tornou-se símbolo dessa solidariedade.


Profundamente impressionado, escreveu em 1862 a obra “Un Souvenir de Solferino”, onde descreveu a carnificina e apresentou duas propostas inovadoras: a criação de sociedades de socorro voluntárias para assistir os feridos em tempo de guerra e a adoção de um acordo internacional que garantisse proteção a esses voluntários. Estas ideias levaram à fundação do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) em 1863 e à assinatura da Primeira Convenção de Genebra em 1864, estabelecendo normas para a proteção dos feridos e dos que os assistem.

Apesar do impacto global das suas ideias, Dunant enfrentou dificuldades financeiras e viveu anos na pobreza. Contudo, o reconhecimento chegou no final da vida: em 1901, recebeu o Prémio Nobel da Paz, partilhado com Frédéric Passy, tornando-se o primeiro laureado da história. A sua obra não só originou a Cruz Vermelha, mas também inspirou o desenvolvimento do Direito Internacional Humanitário, base para a proteção das vítimas de conflitos até hoje.

Henry Dunant permanece como símbolo de compaixão e ação prática diante do sofrimento humano. A sua visão de neutralidade, voluntariado e ajuda imparcial continua a guiar organizações humanitárias em todo o mundo, provando que um indivíduo pode transformar a dor em esperança e criar um movimento global em defesa da dignidade humana.

Faleceu a 30 de outubro de 1910 em Heiden (Suíça).

quinta-feira, 24 de julho de 2025

Benjamin Constant (1833–1891): O Educador da República

 


Benjamin Constant Botelho de Magalhães nasceu em 18 de outubro de 1833, em Niterói, no Rio de Janeiro. Filho de Leopoldo Henrique Botelho de Magalhães, militar português, e de Bernardina Joaquina da Silva Guimarães, enfrentou desde cedo dificuldades financeiras e familiares, agravadas pela morte precoce do pai em 1849.

Ingressou na Escola Militar em 1852, onde se destacou pelo interesse em matemática e ciências. Em 1859, formou-se em ciências físicas e matemáticas, e iniciou uma carreira como professor e cientista. Foi nomeado docente do Instituto dos Meninos Cegos (hoje Instituto Benjamin Constant) em 1862, onde se dedicou à educação de pessoas com deficiência visual — tema da emissão filatélica brasileira de 1954.

Durante a Guerra do Paraguai, serviu como engenheiro militar, mas contraiu malária e teve de se afastar. A experiência reforçou seu desejo de se dedicar ao ensino. Influenciado pelo positivismo de Auguste Comte, tornou-se um dos principais divulgadores dessa corrente filosófica no Brasil, defendendo a ordem, o progresso e a educação como pilares da sociedade.

Benjamin Constant foi uma figura-chave na Proclamação da República em 1889. Embora inicialmente avesso à política, tornou-se um dos articuladores do movimento republicano, ao lado de Deodoro da Fonseca. Após a queda da monarquia, ocupou cargos no novo governo, incluindo o de Ministro da Guerra.

Faleceu em 22 de janeiro de 1891, deixando um legado como militar, educador e pensador político. Seu nome está inscrito na história do Brasil como símbolo da transição entre o Império e a República, e como defensor incansável da educação como instrumento de transformação social

📌 1. Importância Filatélica

O selo integra uma emissão comemorativa de grande relevância histórica e social, celebrando os 100 anos da fundação do Instituto dos Meninos Cegos (atualmente Instituto Benjamin Constant), marco da educação inclusiva no Brasil. A emissão reflete o papel do Estado na promoção da educação especializada e homenageia Benjamin Constant, figura-chave na história republicana e educacional brasileira.

🧠 2. Conhecimento e Pesquisa

  • País: Brasil
  • Ano de emissão: 17/09/1954
  • Valor facial: 60 centavos
  • Tema: Centenário da Educação do Cego no Brasil
  • Imagem: Retrato de Benjamin Constant, mão lendo Braille
  • Inscrições: “BRASIL CORREIO 60 CTS 1954” e “CENTENÁRIO DA EDUCAÇÃO DO CEGO NO BRASIL”
  • Técnica de impressão: Provavelmente calcografia ou litografia (a confirmar com catálogo RHM)
  • Assinatura na margem: Possivelmente do artista ou gravador, leitura preliminar “Heitmannauf” (a confirmar)

🧾 3. Condição e Raridade

  • O selo é relativamente comum em coleções temáticas e históricas, mas folhas completas com margens assinadas são menos frequentes.
  • A presença da assinatura na margem valoriza a peça para colecionadores especializados em folhas completas ou provas de impressão.

🎨 4. Apresentação

  • O design é equilibrado, com forte carga simbólica: o retrato de Benjamin Constant representa a liderança intelectual e política; a mão sobre o Braille simboliza a inclusão e o acesso ao conhecimento.
  • A composição gráfica é clara, com boa legibilidade e contraste.

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Bernardo Soto Alfaro (1854 - 1931)

 

President Soto Alfaro 1889 - Álbum Costa Rica

Bernardo Soto Alfaro nasceu em 12 de fevereiro de 1854, em Alajuela, Costa Rica. Formou-se em Direito pela Universidade de Santo Tomás e envolveu-se cedo na política liberal. Foi governador de Alajuela e ocupou vários cargos ministeriais antes de assumir a presidência da República em 1885, após a morte de Próspero Fernández. Tornou-se o 14.º presidente da Costa Rica, sendo um dos mais jovens da história do país. Durante seu governo (1885–1889), destacou-se por reformas educacionais, fundando o Liceo de Costa Rica, o Colégio de Senhoritas, o Museu Nacional e a Biblioteca Nacional. Também criou a Cruz Vermelha e a Loteria Nacional. Membro da Geração do Olimpo, promoveu o liberalismo e o progresso. Em 1889, renunciou pacificamente para evitar conflitos, entregando o poder a Carlos Durán. Faleceu em 1931, em San José

Kamehameha IV (1834 - 1863)

 


Kamehameha IV, nascido Alexander ʻIolani Liholiho em 9 de fevereiro de 1834, em Honolulu, foi o quarto rei do Reino do Havai, reinando de 1855 a 1863. Sobrinho de Kamehameha III, foi educado por missionários e viajou pela Europa e América, adquirindo experiência diplomática. Subiu ao trono aos 20 anos e ficou conhecido por sua oposição à anexação do Havai pelos EUA. Casou-se com Emma Rooke, com quem teve um filho, o príncipe Albert. Durante seu reinado, promoveu reformas sociais e fundou o Queen’s Hospital, ainda hoje em funcionamento. Faleceu jovem, aos 29 anos, em 30 de novembro de 1863, deixando um legado de modernização e defesa da soberania havaiana.

terça-feira, 1 de julho de 2025

Gomes Teixeira (1851 - 1933)

 


Francisco Gomes Teixeira nasceu a 28 de janeiro de 1851, em São Cosmado, Armamar e distinguiu-se com professor e cientista.

 Estudou na Universidade de Coimbra, onde concluiu o curso de Matemática em 1874 com nota máxima, doutorando-se no ano seguinte. Em 1876 tornou-se sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa e, em 1877, fundou o Jornal de Sciencias Mathematicas e Astronomicas, a mais importante revista matemática portuguesa do século XIX. Lecionou em Coimbra e, mais tarde, na Academia Politécnica do Porto, onde publicou o influente Curso de Análise Infinitesimal. Foi também autor do premiado Tratado de las Curvas Especiales Notables, traduzido e reconhecido internacionalmente.

Em 1911, tornou-se o primeiro reitor da Universidade do Porto, cargo que exerceu com grande prestígio. Recebeu o doutoramento honoris causa pela Universidade Central de Madrid em 1923. Publicou mais de 140 artigos científicos e deixou um legado notável na matemática portuguesa. Faleceu no Porto a 8 de fevereiro de 1933, sendo sepultado na sua terra natal. 


Manuel da Nobrega (1517 - 1570)

 


Manuel da Nóbrega nasceu em Sanfins do Douro, Portugal, em 18 de outubro de 1517 e destacou-se como missionário. Estudou Direito Canônico e Filosofia na Universidade de Coimbra, onde se destacou pelo seu interesse em questões sociais e religiosas. Ingressou na Companhia de Jesus em 1544 e, cinco anos depois, foi enviado ao Brasil como líder da primeira missão jesuíta, acompanhando Tomé de Sousa, o primeiro governador-geral da colônia. Atuou ativamente na fundação de Salvador e, posteriormente, de São Paulo, em 1554, com o apoio de outros jesuítas como José de Anchieta. Defensor dos povos indígenas, combateu a escravidão e os abusos dos colonos, promovendo a catequese e a educação. Fundou colégios e missões, sendo o Colégio de São Paulo um marco importante, origem da atual cidade. Também participou da fundação do Rio de Janeiro em 1565. Suas cartas e escritos são fontes valiosas sobre o Brasil colonial. Faleceu no Rio de Janeiro em 18 de outubro de 1570, deixando um legado duradouro na história da educação, da fé e dos direitos humanos no Brasil. 



Museu de Filatelia Sérgio G. Pedro

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